segunda-feira, 12 de setembro de 2011


Que a vida ensine que o tão ou o mais difícil de ter razão, é saber tê-la.
Que o abraço, abrace.
Que o perdão perdoe.
Que tudo vire verbo, e verbe.
Verde, como a esperança.
A vida é substantiva, nós é que somos adjetivos.


(Crônica de Artur da Távola)

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