quarta-feira, 15 de dezembro de 2010


“O amor é a asa veloz que Deus deu à alma para que ela voe até o céu.”
Michelangelo

domingo, 28 de novembro de 2010

 Foto de Araquém Alcântara

“Um menino da tribo zo’é brinca  no lajedo do único rio de sua aldeia, o Erepecuru”

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Para fazer uma obra de arte não basta ter talento, não basta ter força, é preciso também viver um grande amor.

Wolfgang Amadeus Mozart
  • Mozart tinha aproximadamente 1,53 de altura
  • Sua orelha esquerda era visivelmente deformada (concha da orelha), sem a parte do lóbulo.
  • Seu nariz era avantajado
  • Sua pele era pálida
  • Era franzino durante a juventude.
  • Mozart conheceu Beethoven 1787, quando esse tinha 16, e disse para as pessoas prestarem atenção nesse menino, pois um dia ele seria muito conhecido.
  • Não é verdade que Antonio Salieri foi responsável pela morte de Mozart. Salieri invejava o compositor abertamente, porém não foi o culpado de sua morte.
  • Saleiri foi responsável pela educação musical de vários compositores e músicos famosos, entre eles podemos destacar: Beethoven, Carl Czerny, Hummel, Liszt, Meyerbeer, Moscheles, Schubert, Süssmayr, e o filho mais novo de Mozart, Frans Xaver.

Mozart era considerado por muitas pessoas como:

  • Risonho, muitas vezes seu comportamento era de uma pessoa tola. Profano, falava auto e ria como uma hiena. Sua personalidade era desagradável e na maioria das vezes as pessoas desgostavam de sua companhia.
  • Seu caráter era complexo. Diziam que seus hábitos eram incontroláveis e inaceitáveis. Ele também tinha uma grande fama de ser inadequado e por onde passava causava problemas e caos.
  • O meu detalhe favorito sobre a infância de Mozart é que quando criança ele conheceu Maria Antonieta, durante sua série de concertos para a família real em Viena (a mesma serie de concertos em que ele se sentou no colo da Imperatriz e lhe deu um beijo). Quando a Imperatriz perguntou o que ele queria de recompensa após e seu magnífico desempenho, ele disse a ela que apenas queria a mão de sua filha (Maria Antonieta) em casamento. Dizem que a Imperatriz ficou impressionada e delicadamente explicou a Mozart que sua filha não poderia se casar com um músico, ela teria que se casar com uma pessoa de sangue nobre. (De fato Maria Antonieta casou-se com Luis XVI aos 14 anos de idade, e alguns anos após, durante a Revolução Francesa, ela foi decapitada).



A resposta a uma questão que perturba a humanidade há anos, "quem nasceu primeiro: o ovo ou a galinha?",  pode ter sido descoberta por um estudo feito com a casca de ovo.  A descoberta foi publicada no "Structural Control of Crystal Nuclei by Eggshell Protein" (a tradução seria controle estrutural de núcleo de cristais na proteína da casca do ovo) e mostra que a ave teria surgido antes.

Segundo a pesquisa, a casca do ovo é formada por uma substância que só é encontrada no ovário dos galinhas. A proteína ovocledidin-17 (OC-17), que atua como um catalisador para acelerar o desenvolvimento da casca. O que possibilita um abrigo para a gema e para o filhote com a estrutura rígida.
 

Soneto
  
Não chame o meu amor de Idolatria
Nem de Ídolo realce a quem eu amo,
Pois todo o meu cantar a um só se alia,
E de uma só maneira eu o proclamo.
É hoje e sempre o meu amor galante,
Inalterável, em grande excelência;
Por isso a minha rima é tão constante
A uma só coisa e exclui a diferença.
'Beleza, Bem, Verdade', eis o que exprimo;
'Beleza, Bem, Verdade', todo o acento;
E em tal mudança está tudo o que primo,
Em um, três temas, de amplo movimento.
'Beleza, Bem, Verdade' sós, outrora;
Num mesmo ser vivem juntos agora.
 

Willian Shakespeare

segunda-feira, 22 de novembro de 2010


O DIGNO SER

                  O trabalho em sua ampla diversidade conduz a humanidade a um futuro onde a intelectualidade e a moral se traduzem em progresso. O homem como ser existencial necessita essencialmente do seu potencial de subsistência, da ética social e da valorização do ego onde são manifestados os incentivos para a busca de uma vida digna.
                  As conquistas já obtidas pelos trabalhadores, aliadas ao progresso tecnológico e aos valores morais possibilitam a criação de uma sociedade em que os princípios do esforço individual e coletivo nos remete a um futuro em que imperará a confiança, o caráter, a sustentabilidade e o progresso.
                  Apesar da violência massacrante, da lentidão judiciária, da corrupção revoltante e das diferenças sociais, o homem busca, extraindo do seu íntimo sentimento de esperança a força necessária para reagir à toda adversidade e à vulnerabilidade social.
                  A construção do futuro, depende principalmente dos valores morais advindos da boa educação ao incentivo e reconhecimento social aos seus desempenhos, ao direito à liberdade e ao esforço digno onde o trabalho traduz todo esse conjunto de fatores em ação permanente dos conceitos da realização pessoal.




quarta-feira, 3 de novembro de 2010

ÓPERA-BUFA

É o termo usado para descrever a versão italiana da ópera cômica. Outros de seus apelidos são dramma bernesco, dramma comico, divertimento giocoso, commedia per musica, dramma giocoso, commedia lirica. Em sua origem estava ligada a desenvolvimentos musicais e literários que ocorriam em Nápoles na primeira metade do século XVIII, de onde sua popularidade se espalhou para Roma e o norte da Itália.

domingo, 17 de outubro de 2010

 
"Se todo animal inspira ternura, o que houve, então, com os homens?"


Guimarães Rosa
 
Mulheres

"Certo dia parei para observar as mulheres e só pude concluir uma coisa: elas não são humanas. São espiãs. Espiãs de Deus, disfarçadas entre nós.

Pare para refletir sobre o sexto-sentido.
Alguém duvida de que ele exista?

E como explicar que ela saiba exatamente qual mulher, entre as presentes, em uma reunião, seja aquela que dá em cima de você?

E quando ela antecipa que alguém tem algo contra você, que alguém está ficando doente ou que você quer terminar o relacionamento?

E quando ela diz que vai fazer frio e manda você levar um casaco? Rio de Janeiro, 40 graus, você vai pegar um avião pra São Paulo. Só meia-hora de vôo. Ela fala pra você levar um casaco, porque "vai fazer frio". Você não leva. O que acontece?
O avião fica preso no tráfego, em terra, por quase duas horas, depois que você já entrou, antes de decolar. O ar condicionado chega a pingar gelo de tanto frio que faz lá dentro!
"Leve um sapato extra na mala, querido.
Vai que você pisa numa poça..."
Se você não levar o "sapato extra", meu amigo, leve dinheiro extra para comprar outro. Pois o seu estará, sem dúvida, molhado...

O sexto-sentido não faz sentido!

É a comunicação direta com Deus!
Assim é muito fácil...
As mulheres são mães!

E preparam, literalmente, gente dentro de si.
Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um reles mortal?

E não satisfeitas em ensinar a vida elas insistem em ensinar a vivê-la, de forma íntegra, oferecendo amor incondicional e disponibilidade integral.
Fala-se em "praga de mãe", "amor de mãe", "coração de mãe"...

Tudo isso é meio mágico...
Talvez Ele tenha instalado o dispositivo "coração de mãe" nos "anjos da guarda" de Seus filhos (que, aliás, foram criados à Sua imagem e semelhança).

As mulheres choram. Ou vazam? Ou extravazam?

Homens também choram, mas é um choro diferente. As lágrimas das mulheres têm um não sei quê que não quer chorar, um não sei quê de fragilidade, um não sei quê de amor, um não sei quê de tempero divino, que tem um efeito devastador sobre os homens...

É choro feminino. É choro de mulher...

Já viram como as mulheres conversam com os olhos?

Elas conseguem pedir uma à outra para mudar de assunto com apenas um olhar.
Elas fazem um comentário sarcástico com outro olhar.
E apontam uma terceira pessoa com outro olhar.
Quantos tipos de olhar existem?

Elas conhecem todos...

Parece que freqüentam escolas diferentes das que freqüentam os homens!
E é com um desses milhões de olhares que elas enfeitiçam os homens.

EN-FEI-TI-ÇAM !

E tem mais! No tocante às profissões, por que se concentram nas áreas de Humanas?
Para estudar os homens, é claro!
Embora algumas disfarcem e estudem Exatas...

Nem mesmo Freud se arriscou a adentrar nessa seara. Ele, que estudou, como poucos, o comportamento humano, disse que a mulher era "um continente obscuro".
Quer evidência maior do que essa?
Qualquer um que ama se aproxima de Deus.
E com as mulheres também é assim.

O amor as leva para perto dEle, já que Ele é o próprio amor. Por isso dizem "estar nas nuvens", quando apaixonadas.
É sabido que as mulheres confundem sexo e amor.
E isso seria uma falha, se não obrigasse os homens a uma atitude mais sensível e respeitosa com a própria vida.
Pena que eles nunca verão as mulheres-anjos que têm ao lado.
Com todo esse amor de mãe, esposa e amiga, elas ainda são mulheres a maior parte do tempo.
Mas elas são anjos depois do sexo-amor.
É nessa hora que elas se sentem o próprio amor encarnado e voltam a ser anjos.
E levitam.
Algumas até voam.
Mas os homens não sabem disso.
E nem poderiam.
Porque são tomados por um encantamento
que os faz dormir nessa hora."

Luiz Fernando Veríssimo

terça-feira, 5 de outubro de 2010


"A canção será eternamente cantada"



Eu aprendi...
...que ignorar os fatos não os altera;


Eu aprendi...
...que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;


Eu aprendi...
...que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;


Eu aprendi...
...que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;


Eu aprendi...
...que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;


Eu aprendi...
...que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.


Eu aprendi...
...que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar;


Eu aprendi...
...que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito;


Eu aprendi...
...que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a;


Eu aprendi...
...que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.

Willian Shakespeare



Sinopse

No filme Tropa de Elite 2 Nascimento enfrenta um novo inimigo: as milícias. Ao bater de frente com o sistema que domina o Rio de Janeiro, ele descobre que o problema é muito maior do que imaginava. E não é só. Ele precisa equilibrar o desafio de pacificar uma cidade ocupada pelo crime com as [...]

Tags: , , , , , , , , ,
 

terça-feira, 21 de setembro de 2010

segunda-feira, 20 de setembro de 2010


Nessa história vocês conhecem a jovem fotógrafa Gisely e um bombeiro chamado Luidi, que numa noite entre amigos em um bar da cidade acabam alvejados por tiros, juntos vivem uma EQM experiência de quase morte e descobrem que existe muito mais coisas entre a vida e a morte do que se imagina.
É uma linda história de amor entre duas almas predestinadas a ficarem juntas, tudo seria fácil se apenas as almas se encontrassem, mas quando essas almas recebem seus corpos, tornam aquela paixão num grande desastre, seus defeitos, ambições, medos e inseguranças ficam cada vez mais evidentes.
Uma batalha se inicia, as energias positivas traçam caminhos para que eles se encontrem e vivam esse amor, enquanto as trevas e as energias negativas lutam para que eles nunca fiquem juntos.
Coisas estranhas acontecem, demónios surgem e desaparecem quando menos se espera, suas almas são perseguidas e encurraladas enquanto lutam para sair do mundo dos mortos e quando saem... ai sim, as coisas realmente ficam estranhas.
É uma história deliciosamente envolvente que de maneira simples nos faz perceber que nada acontece por acaso, basta ficarmos atentos aos sinais... eles sempre estão ai...

terça-feira, 31 de agosto de 2010


SINOPSE

Metrópolis, ano 2026. Os poderosos ficam na superfície e lá há o Jardim dos Prazeres, para os filhos dos mestres, enquanto os operários, em regime de escravidão, trabalham bem abaixo da superfície, na Cidade dos Operários. Esta poderosa cidade é governada por Joh Fredersen (Alfred Abel), um insensível capitalista cujo único filho, Freder (Gustav Fröhlich), leva uma vida idílica, desfrutando dos maravilhosos jardins. Mas um dia Freder conhece Maria (Brigitte Helm), a líder espiritual dos operários, que cuida dos filhos dos escravos. Ele conversa com seu pai, que diz que é assim que as coisas devem ser quando Josaphat (Theodor Loos) é demitido por Joh, por não ter mostrado plantas que estavam em poder dos operários. Freder pede a ajuda dele e vê as condições que existem no subsolo. Paralelamente Rotwang (Rudolf Klein-Rogge), um inventor louco que está a serviço de Joh, diz ao seu patrão que seu trabalho está concluído, pois criou um robô à imagem do homem, que nunca se cansa ou comete erro, e diz que agora não haverá necessidade de trabalhadores humanos, sendo que em breve terá um robô que ninguém conseguirá diferenciar de um ser vivo. Além disto decifra as plantas, que são de antigas catacumbas que ficam na parte mais profunda da cidade. Curioso em saber o que interessa tanto aos operários, Joh e Rotwang decidem espioná-los usando uma passagem secreta. Ao assistir a uma reunião, onde Maria prega aos operários lhes implorando que rejeitem o uso de violência para melhorar o destino e pensar em termos de amor, dizendo ainda que o Salvador algum dia virá na forma de um mediador. Mas mesmo este menor ato de desafio é muito para Joh, que ouviu a fala na companhia de Rotwang. Assim, Joh ordena que o robô tenha a aparência de Maria e diz para Rotwang escondê-la na sua casa, para que o robô se infiltre entre os operários para semear a discórdia entre eles e destruir a confiança que sentem por Maria. Mas Joh não podia imaginar uma coisa: Freder está apaixonado por Maria.

O PRINCÍPIO DA ALTERIDADE

Por Wellington Nery*  
 
Vivemos tempos de intolerância. Tempos de desamor, de rancores e de pusilanimidades. Sim, vivemos tempos de barbáries e não temos energias para reagir. Somos frágeis, fracos de ânimo e de coragem. Ante a diferença, buscamos a negação. Ante a diversidade, buscamos a solidão. Queremos os iguais, queremos espelhos. Queremos um conforto e uma segurança em muros de medo e vemos o mundo por entre frestas de pouca luz, de parca lucidez. A realidade cada vez mais diluída em constantes pesadelos é uma realidade não vivida plenamente. Uma realidade negligenciada pelo indiferentismo que nos domina. A nossa realidade vem sendo carcomida pelo medo. Estamos sós e mal acompanhados num mundo que desaba em certezas axiomáticas. Estamos sós e desamparados num mundo que se apequena em posicionamentos fundamentalistas. Estamos sós, num mundo de intolerâncias.
Uma charge provoca a horda ensandecida. Uma visão opaca contempla a ignorância e a mesquinhez. Liberdade se transverte em irresponsabilidade, em ganância, em mais tinta de sangue a pulsar o ódio em bancas de jornais. Somos diferentes e incompatíveis, assim pregam os “líderes” e “sábios” do globo terrestre. Sim, ainda somos trogloditas! Ainda somos animais irascíveis em nossa verdade única. Aqui não cabe o outro, aqui não comporta o plural. Aqui só sim e não, num diapasão uníssono. Que rufem os tambores da guerra entre civilizações, entre religiões, entre seres humanos. Todos a postos: vamos nos matar! É triste, caros leitores, mas esse é o clima do nosso tempo. Somos contemporâneos em tempos de insensatez.
Contudo, gostaria de apresentar-lhes algo que não é novo, mas parece a muito esquecido: o princípio da alteridade. Alteridade, o caráter do que é outro, a diversidade, a diferença. Sim, o antônimo de identidade. É preciso contemplar a diferença em todas as suas nuances. Para isso, busquemos entender que “quando eu nomeio, eu me nomeio” e sem o outro eu não sei quem sou, pois só sou em sociedade. E as sociedades devem ser múltiplas como a vida o é. O diferente é necessário, imprescindível, essencial. Respeitar o outro é querer respeito consigo. Somos todos uns em função do outro. Não nos cabe o preconceito, a intolerância, a estupidez, a barbárie. Somos pó, e retornaremos todos ao estado homogêneo de nossa existência quando o tempo findar. E até lá, que Deus nos abençoe e nos perdoe por tantas mortes, por tanto sangue derramado sem razão. Verdadeiramente sem razão! Absolutamente sem razão! Absurdamente sem razão! Que Deus tenha piedade de nós.
 * Bacharel em Comunicação Social – Jornalismo
Especialista em Metodologia do Ensino Superior
Especialista em Comunicação em Saúde
Especialista em Administração em Gestão de Pessoas
Jornalista Profissional filiado a FENAJ, ao SINJORBA e a AJI – DRT/BA: 1958.
e-mail:
jornalistanery@yahoo.com.br

quinta-feira, 12 de agosto de 2010


Passar do tempo

Que a benevolência do tempo
venha e dilacere o meu orgulho
deixando a calmaria da escuridão
apagar os vestígios da punição que 
minhas escolhas me impõem;
Sordidamente assumindo o comando
da imaginação e em um cuidado
exaustivo me preparo para a crueldade
do passar e a minha impotência em
ter que aceitar;
A sequência de erros e a expressão
do acaso em um profundo desejo
da inconsciência que em vários
momentos me domina;
O desabafo do ego e a fascinação 
dos sentidos, em aguçado senso
de preservação, o qual me priva
dos desatinos e do ensurdecedor
gritar da minha eterna rebeldia.

terça-feira, 27 de julho de 2010


ANJO

Preciso de você...

Com toda a minha força
Com todo o meu desejo
Com toda a minha alma

Nos meus dias
Nos meus sonhos
Nos meus pensamentos

Diante da minha incapacidade
Em torno da minha impotência
E na inevitável distância

Na vontade do toque
Na espera do beijo
Na expectativa do cheiro

Mas na certeza do encontro
Na sensibilidade da melodia
Nas profundezas do meu espírito...

terça-feira, 20 de julho de 2010


ESTILO BARROCO

Barroco foi o nome dado ao estilo artístico que floresceu na Europa, América e em alguns pontos do Oriente entre o início do século XVII e meados do século XVIII. De certa forma o Barroco foi uma continuação natural do Renascimento, porque ambos os movimentos compartilharam de um profundo interesse pela arte da Antiguidade clássica, com a diferença de a interpretarem e expressarem esse interesse de formas diferentes. Enquanto no Renascimento as qualidades de moderação, economia formal, austeridade, equilíbrio e harmonia eram as mais buscadas, o tratamento barroco de temas idênticos mostrava maior dinamismo, contrastes mais fortes, maior dramaticidade, exuberância e realismo e uma tendência ao decorativo, além de manifestar uma tensão entre o gosto pela materialidade opulenta e as demandas de uma vida espiritual. Mas nem sempre estas características são evidentes, e houve uma grande variedade de abordagens estilísticas que foram englobadas sob essa denominação, com certas escolas mais próximas do classicismo renascentista e outras mais afastadas dele. As mudanças introduzidas pelo espírito barroco se originaram, pois, de um profundo respeito pelas conquistas das gerações anteriores, e de um desejo de superá-las com a criação de obras originais.


SUELY CALDAS SCHUBERT

Suely Caldas Schubert nasceu em Carangola, MG. Desde jovem, dedica-se às atividades espíritas, especialmente no âmbito da mediunidade e da divulgação do Espiritismo. Autora de nove livros, é também conhecida expositora, tendo realizado dezenas de palestras no Brasil e no exterior.
Pela Editora da Federação Espírita Brasileira lançou seus dois primeiros livros – Obsessão/Desobsessão: Profilaxia e Terapêutica (1981) e Testemunhos de Chico Xavier (1986).
Outros livros de sua autoria são: O Semeador de Estrelas (1989), Ante os Tempos Novos (1996), ambos pela Editora LEAL; Mediunidade: Caminho para ser Feliz (1999), pela Editora Didier; e Transtornos Mentais (2001), pela Minas Editora.
 Suely fará uma palestra em Itapecerica, dia 29 de julho no Centro Cultural às 20:00 horas.

domingo, 18 de julho de 2010

!

PSEUDO VALORES


A hipocrisia impera!
A omissão domina!
A mentira garante!

Horrores da sociedade
em uma sequência de desvalores...,
Caráteres maculados pela inconstância
de atitudes e falta de princípios
de dolorosa significância...
Lágrimas ante às ruínas mercenárias
com profundas cicatrizes abortivas
de honestidade e honradez...
Hierarquia cruel e subjugadora
que no tardar será dizimada
no gentil regaço do inevitável destino.

terça-feira, 6 de julho de 2010

e

"Nossos movimentos de vida dependem da sintonia que conquistamos entre a realidade a nossa volta, o que realmente somos e a comunhão com as forças que sustentam o Universo.
Livros, artigos e reportagens de auto-ajuda, instituições esotéricas, religiosas e filosóficas, práticas marciais e tecnologias avançadas, tem sido a grande busca do homem e mulher modernos, por uma melhor condição e qualidade de vida pessoal e social.
Dos incontestáveis conhecimentos milenares às mais recentes descobertas cientificas, uma combinação inovadora possibilitando rumos mais coerentes à civilização humana e seu ambiente para a proxima década, surge o Sistema Biodanza.
Criado pelo médico e antropólogo chileno Rolando Toro nos oferece um método surpreendente, que integra, através de ritmos e melodias, consciência e movimento, ciência e poesia.
Recria, em sala de "aula", as condições necessárias à uma reeducação pessoal baseada em principios biocêntricos,extraídas dos conhecimentos e práticas milenares da cultura oriental harmonizadas às mais avançadas descobertas da cultura ocidental, possibilitando a integração e o fortalecimento da própria identidade, a manifestação sadia da personalidade, a realização dos sonhos vitais e viver a liberdade e a alegria de sermos o que realmente somos.
Passar pela vida e imprimir seu traço afetivo, criativo, transcendente, enfim deixar sua marca, mais do que nos sentirmos dominados por frustrações e pelo adoecer, podemos sim, ser verdadeiros e experimentar a alegria de um estilo de vida pleno de vitalidade e entusiasmo e resgatar a convicção de que o amor e a felicidade são talentos primordiais do ser humano."
Fernando Bonvino

Palestra sobre O Sistema Rolando Toro de Biodanza e o Principio Biocêntrico, abordando:
O que é - Porque é tão atual - como é na prática - efeitos, pelo  facilitador Fernando Bonvino
( formado pela Escola Paulista de Biodanza/IBF- Institute Biocentric Foundation)


 Delícias da Vida

Bebês alegram o mundo da gente,
Por mais que se negue querer...
A bênção do esquecimento...
A irrealidade do tormento...

sábado, 19 de junho de 2010


Sinopse

A Jovem Rainha Victoria, interpretada pela atriz Emily Blunt, vive num mundo fechado. Ela não conhece ninguém, tudo é controlado pela hierarquia do palácio e pela sua mãe. Não tem autonomia alguma e está tendo sua vida traçada por razões do Estado, não do coração. Seu primo alemão Albert (Rupert Friend) é encorajado a cortejá-la por motivos exclusivamente políticos, mas com o tempo, descobre-se apaixonado por ela.

A direção do filme é de Jean-Marc Vallée (C.R.A.Z.Y.) e o roteiro de Julian Fellowes reúne a juventude de Victoria e os primeiros anos do seu reinado.

Curiosidade: Victoria foi coroada em 1837 e governou até 1901 o maior império que o mundo já conheceu. Ela casou-se com Albert, seu grande amor, ao contrário de muitos monarcas.

Retrato

"Eu não tinha este rosto de hoje,

assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha este coração que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa, tão fácil:
Em que espelho ficou perdida a minha face?"
 
 
Cecília Meireles

quarta-feira, 16 de junho de 2010


Onde encontrar

Procuro a melodia,
a nota que se perdeu...
Onde estará?
No estrondo, no olhar,
no sorriso, no grito...
Talvez na gentileza, no cuidado,
na intimidade...
Escondida no vácuo, no pranto...
Nas velas, cores, dores...
Procuro ainda na distância, nas águas, nas ruas...
Talvez eu a encontre na angústia, no remorso, 
nas lembranças...
Onde? Quando?
Como terminarei minha melodia da vida?
No derradeiro leito? Na imobilidade da morte?
Na imortalidade da alma? Ou na aceitação da vida?
Encontrarei... aí sim tudo fará sentido...
Então tocarei... e chorarei!!

quinta-feira, 10 de junho de 2010


Mitologia grega:. A raça de homens que vive hoje aparece então na Grécia. Dizem ser os homens de ferro. Então, basicamente, a história da degeneração veio para a era presente, onde realmente aparece um equilíbrio nessas visões variadas das coisas importantes da vida para os gregos, mais especificamente nossas atitudes perante os deuses e nossas atitudes perante a guerra (e a luta por sua cidade-estado e como podemos ou não conviver bem com o outro).



Família

Vocês são minha luz,
minha missão, meu trunfo, meu porto
Volto sempre prá vocês
na infinidade do meu amor
na amplitude do meu apego
nas minhas entranhas e no meu padecer
Pedaços de mim que perduram, que fluem,
que geram...
Que cuido, protejo e liberto
Amor que sofre, omite, permite,
insiste, doa.
Vivo por, com, em
minha razão, minha existência,
minha carne...
Doce sofrer em uma abnegada dor 
de uma cruel felicidade, com profunda saudade 
e um inegável amor!

Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania. Depende de quando e como você me vê passar.

Clarice Lispector

terça-feira, 1 de junho de 2010


 O PERFUME
A HISTÓRIA DE UM ASSASSINO


Sinopse: Esta estranha história passa-se no século XVIII e é fruto de um extraordinário trabalho de reconstituição histórica que consegue captar plenamente os ambientes da época tal como as mentalidades. O protagonista é um artesão especializado no ofício de perfumista, e essa arte constitui para ele – nascido no meio dos nauseabundos odores de um mercado de rua – uma alquímica busca do Absoluto. O perfume supremo será para ele uma forma de alcançar o Belo e, nessa demanda nada o detém, nem mesmo os crimes mais hediondos, que fazem dele um ser monstruoso aos nossos olhos. Jean-Baptiste Grenouille possui no entanto uma incorrupta pureza que exerce um forte fascínio sobre o leitor.

Vinte e poucos

Aprendi que o cabelo cresce e que meu sorriso pode ser mais verdadeiro.
Que amigos sinceros existem há mais de dez anos.
Aventurei-me por seis meses e aprendi muito mais do que havia visto em filmes, livros e versos...
Curei-me de um amor longo e ganhei amores curtos e intensos
Curei-me de amores passageiros e amei-me.
Mudei as cores e pós que carregava no rosto.
Insisti no sonho agudo e dramático e conheci pessoas de almas lindas.
Insisti na prática e aprendi que almas lindas também machucam as outras, mesmo sem querer...
Conheci mil sons, personalidades, crenças, doenças do corpo e do espírito
Lembrei-me dos poucos anos e desisti de trocá-los pelos vinte e poucos que jamais serão trocados pelos trinta, quarenta, cinquenta, sessenta...
Formas de amor não tem sexo, idade, só têm perdão e essa forma não é simétrica para quem não conhece, mas a mais linda para quem a faz...
A saudade é o que ainda não aconteceu, e que em algum lugar do trajeto será transformada em lembranças e talvez em presença... 

Lilly Penha

segunda-feira, 24 de maio de 2010


Incapacidade

Na insignificância do meu ser, exalto os vestígios seculares em que baseio minha modesta existência...
Procuro os embalos dos sonhos, encarando os meus demônios entre as farpas do esquecimento...
Busco a superação da angústia nos braços da esperança, lutando contra a ensurdecedora certeza da loucura...
Minha mente esvoaça à distância na incapacidade cruel em que as limitações da força me propiciam uma resignação da alma...
Em um esforço supremo para enfrentar  os perigos e golpear o pranto...
Pranto repentino que arruína a máscara de indiferença e pune o orgulho bárbaro e incapaz...
Reminiscências ficam dessas decisões dolorosas e valorosas em um universo onde o sofrimento aplaude a dor e exalta a escuridão!


Sumi porque só faço besteira em sua presença, fico mudo
quando deveria verbalizar, digo um absurdo atrás do outro quando
melhor seria silenciar, faço brincadeiras de mau gosto e sofro
antes, durante e depois de te encontrar.
Sumi porque não há futuro e isso não é o mais difícil de
lidar, pior é não ter presente e o passado ser mais fluido que o ar.
Sumi porque não há o que se possa resgatar, meu sumiço é
covarde mas atento, meio fajuto meio autêntico, sumi porque
sumir é um jogo de paciência, ausentar-se é risco e sapiência,
pareço desinteressado, mas sumi para estar para sempre do seu
lado, a saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua
desajeitada e irrefletida permanência.
 
Martha Medeiros


Chico Xavier é uma adaptação para o cinema que  descreve a  trajetória do  médium Chico Xavier, que viveu 92 anos desta vida terrena desenvolvendo importante atividade mediúnica e filantrópica. Vida conturbada, com lutas e amor. Seus mais de 400 livros psicografados, consolaram os vivos, pregaram a paz e estimularam caridade. Fenômeno? Fraude? Os Espíritos existem? Para os admiradores mais fervorosos, foi um santo. Para os descrentes, no mínimo, um personagem intrigante.” Para mim...um exemplo!

Roteiro de Bernstein, baseado na obra de Marcel Souto Maior “As Vidas de Chico Xavier