sábado, 21 de janeiro de 2012



(...)
Penso e adormeço sobre todas
as palavras que nos calam
entre a insipidez deste logro
ou sono quase (im)perfeito.
Um eterno verbo por conjugar:

o mesmo erro repetido no tempo?
Ou os braços maquinais de toda uma vida?

Miguel Pires Cabral



É muito lindo!!!

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